Em dois meses, quase 30 casas de férias da Ilha da Fuzeta, no Algarve, foram destruídas por marés vivas e ondulação forte do mar.
A presidente da Sociedade Polis Ria Formosa, Valentina Calixto, afirmou que há 10 casas na Ilha da Fuzeta em risco de destruição pelo mar e que esse facto pode registar-se com as próximas marés vivas, previstas para a próxima segunda-feira, de acordo com as previsões meteorológicas.
A destruição das casas através de um fenómeno natural apenas veio antecipar a demolição programada pelo Polis Ria Formosa, não significando, contudo, um trabalho mais facilitado e económico para as autoridade responsáveis pela renaturização das ilhas da Ria Formosa, de acordo com o geólogo da Administração Hidrográfica Regional do Algarve, Sebastião Teixeira.
A operação de remoção do lixo e o seu carregamento para terra ficou mais dificultada, porque o lixo está mais disperso pela praia e pela Ria Formosa, explicou o geólogo, acrescentando que os destroços das casas podem aumentar o perigo para os pescadores durante o seu trabalho.
Valentina Calixto declarou que está a decorrer um processo de preparação para um concurso público de remoção dos destroços e das ruínas, cujo objectivo é retirar todo o lixo da praia e Ria Formosa até à Páscoa.
A presidente da Sociedade Polis Ria Formosa, Valentina Calixto, afirmou que há 10 casas na Ilha da Fuzeta em risco de destruição pelo mar e que esse facto pode registar-se com as próximas marés vivas, previstas para a próxima segunda-feira, de acordo com as previsões meteorológicas.
A destruição das casas através de um fenómeno natural apenas veio antecipar a demolição programada pelo Polis Ria Formosa, não significando, contudo, um trabalho mais facilitado e económico para as autoridade responsáveis pela renaturização das ilhas da Ria Formosa, de acordo com o geólogo da Administração Hidrográfica Regional do Algarve, Sebastião Teixeira.
A operação de remoção do lixo e o seu carregamento para terra ficou mais dificultada, porque o lixo está mais disperso pela praia e pela Ria Formosa, explicou o geólogo, acrescentando que os destroços das casas podem aumentar o perigo para os pescadores durante o seu trabalho.
Valentina Calixto declarou que está a decorrer um processo de preparação para um concurso público de remoção dos destroços e das ruínas, cujo objectivo é retirar todo o lixo da praia e Ria Formosa até à Páscoa.
Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/ambiente/01
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