As rochas magmáticas podem classificar-se em plutónicas e vulcânicas, atendendo à profundidade a que consolidam os magmas que lhe dão origem.
As rochas plutónicas, como o granito, o gabro ou o diorito, resultam da consolidação lenta do magma em profundidade, enquanto as rochas vulcânicas, como o basalto, o riólito ou o andesito, resultam da consolidação do material magmático à superfície ou muito próximo dela. A natureza dos magmas e as diferentes condições de consolidação das rochas influenciam as características que apresentam, nomeadamente a cor, a textura e a composição química e mineralógica.
Quanto a textura podem-se considerar três tipo de textura nas rochas magmáticas:
A cor da rocha está relaccionada com a abundância relativa dos diferentes minerais que a constituem. Uma vez que os diferentes minerais se desenvolvem em diferentes condições, o estudo desta característica revela-se da maior importância, porque permite a associação da rocha a um ambiente de formação específico.
Minerais como o quartzo ou os feldspatos potássicos, onde predominam a sílica e o alumínio, apresentam uma coloração clara, enquanto minerais como o biotite ou a olivina, com elevado teor de ferro e magnésio, apresentão um coloração escura. A maior ou menor abundância destes minerais nas rochas determina a sua cor mais ou menos clara, que podem assim classificar-se como:De acordo com a composição química e mineralógica, as rochas podem então ser classificadas da seguinte forma:
Minerais como o quartzo ou os feldspatos potássicos, onde predominam a sílica e o alumínio, apresentam uma coloração clara, enquanto minerais como o biotite ou a olivina, com elevado teor de ferro e magnésio, apresentão um coloração escura. A maior ou menor abundância destes minerais nas rochas determina a sua cor mais ou menos clara, que podem assim classificar-se como:De acordo com a composição química e mineralógica, as rochas podem então ser classificadas da seguinte forma: